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Terceiro dia do seminário “Amazônia: a região de Carajás” lota auditório da unidade III nos debates desta quarta-feira

  • Publicado: Quinta, 19 de Outubro de 2023, 16h46
  • Última atualização em Quarta, 25 de Outubro de 2023, 15h29
  • Acessos: 1224
(Fotografia: Itair Rodrigues)
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Com uma manhã marcada pela presença dos professores da Faculdade de Ciências Econômicas (Face) na mesa de debates, o seminário “Amazônia: a região de Carajás” continuou nesta quarta-feira (18) as atividades no auditório da Unidade III. Com o espaço lotado pela presença de alunos de diversos cursos, as discussões propostas pela mesa foram de ampla importância para a formação discente. A VI sessão contou com a moderação do prof. dr. Daniel Nogueira. Durante a tarde, a discussão foi moderada pelo prof. Eudes André e, à noite, a presença efetiva do Instituto de Linguística, Letras e Artes, com a moderação do prof. João Leno. Além disso, outros professores do ILLA contribuíram com o debate, destacando, dessa maneira, a interdisciplinaridade que o seminário e o livro que está sendo lançado propõe.

Os três artigos apresentados durante a VI Sessão – Economia e Região, foram escritos, em sua totalidade, por professores da Face, e comentados pelos colegas docentes de colegiado. O capítulo “Um diálogo possível? Aproximações e ressignificações do inventário furtadiano na interpretação da região de Carajás”, escrito pelo prof. Rafael Gumiero estudioso das obras do teórico Celso Furtado, e comentado pelo prof. Evaldo Gomes deu início ao debate. Em seguida, foi apresentado o capítulo “Mercantilização de recursos naturais, desigualdade e pobreza na Amazônia: a região de Carajás”, do autor prof. Maurilio Monteiro, com comentários do prof. Jorge Eduardo, que, posteriormente, levantou discussão entre os docentes que estudam os processos econômicos da região.

Na mesma sessão, o capítulo “Escala nacional importa? O novo padrão de acumulação no Brasil e a centralidade da região de Carajás”, do autor prof. Gilliad Souza, foi comentado pelo prof. Dyeggo Guedes. Este capítulo escrito por Gilliad Souza tem como objetivo “discutir a recente mudança do padrão de acumulação no Brasil, através do esgotamento do Processo de Substituição de Importações (PSI) e a ascensão de um padrão puxado pelas exportações de produtos agrícolas in natura e minerários brutos”.

A mesa da VII sessão, por sua vez, teve como eixo central a “Conformação da rede urbana” com a presença majoritária de pesquisadores da universidade que estudam essa temática (Planejamento urbano e regional), além da presença de diversos alunos de graduação e pós-graduação na plateia. Esta mesa, moderada pelo prof. Eudes André, debateu, outros três capítulos que compõem o livro neste eixo.

O primeiro capítulo discutido nesta tarde, escrito pelo prof. José Júlio, tem como título “A inserção das cidades na configuração da fronteira amazônica: um estudo de morfologia urbana na região de Carajás, 2010 – 2020” e foi apresentado pelo comentador prof. Marcus Mariano, do Instituto de Ciências Humanas (ICH). Para o prof. José Júlio, esta modalidade de discussão (primeiro a apresentação do artigo pelo comentador e, só depois, a fala do autor) “é diferente e traz uma leitura sob outra ótica, com a interpretação do leitor”, destacou, agradecendo a leitura atenta e, posteriormente, apresentação realizada pelo prof. Marcus Mariano.

Nesse contexto, em seguida, a arquiteta professora Renata Durans, do Instituto de Estudos do Araguaia (IEA), apresentou e comentou sobre o capitulo “Núcleos urbanos informais em Carajás: o caso das regiões imediatas de Marabá e Parauapebas”, do autor prof. Sérgio Moreno. O terceiro capítulo apresentado nesta tarde é do prof. Daniel Nogueira, que foi comentado pela prof. Mila Correa do Instituto de Geociências e Engenharias (IGE) e é denominado: “Saneamento básico e pobreza na Amazônia: um diagnóstico para a região de Carajás”.

É válido destacar, ainda, como o seminário de lançamento do livro “Amazônia: a região de Carajás” tem mantido a sua essência da interdisciplinaridade não somente nas mais de 700 páginas que compõem o livro, mas também na composição das mesas para as discussões das sessões, como, por exemplo, a desta tarde que contou com a presença de docentes de, pelo menos, quatro institutos (ICH, IEA, IEDAR, IGE e IETU).

Durante a noite, as atividades tiveram sequência no Instituto de Linguística, Letras e Artes, o ILLA, também na Unidade III da Unifesspa em Marabá.

Nesta VIII sessão, as discussões foram relacionadas à “Imagética e estética de obra científica”, com a moderação do prof. João Leno e comentadores não somente do ILLA, mas também da Faculdade de Comunicação (Facom) e servidores de outros setores da instituição. Primeiramente, foi apresentado o projeto gráfico do livro “Amazônia: a região de Carajás”, produzido pelo servidor Lucas Rolim e comentado pelo José Marcos Cavalcante. Por conseguinte, para fechar o dia de intensa programação, a discussão foi sobre “A importância e pertinência da imagem em obra científica”, fomentado por Icaro Matos e comentado pelos profs. Armando Queiroz e Marcelo Barbalho (Facom).

Texto: Laura Guido (Bolsista Lacam) 

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